Hoje eu faço os meus horários de trabalho
e tenho tempo para ficar com meus filhos
e tenho tempo para ficar com meus filhos
Uma maquiadora precisa do tino comercial de um vendedor e do espírito de um artista. Não adianta saber tudo sobre cosméticos se não houver força de vontade para correr atrás de emprego. Há dois anos, saí em busca de um salão de beleza onde pudesse fazer meu primeiro trabalho como maquiadora.
Eu não tinha portifólio - só disponibilidade para mostrar meu talento. No primeiro salão em que entrei, no bairro da Lapa, em São Paulo, pedi a uma atendente que servisse de modelo pra mim. Fiz uma maquiagem simples em apenas cinco minutos. Foi um sucesso. Me pediram para voltar no dia seguinte.
Eu estava infeliz no emprego que tinha
Meses antes, minha carreira estava estagnada. Eu era gerente executiva de um banco havia 12 anos. Lá, eu só fazia o que meus chefes pediam. Eu queria mais desafios e responsabilidades. Naquela rotina estafante, um dos meus divertimentos era trocar dicas de beleza com as colegas de trabalho. Toda vez que eu encontrava um produto novo, avisava sobre onde comprá-lo. Me tornei a representante no Brasil de uma marca norte-americana de cosméticos.
No final de 2006, fiquei grávida. Cheguei à conclusão de que voltar da licença-maternidade com a mesma rotina seria o fim. Como a perspectiva de mudança era zero, saí do banco.
Por conta da representação da marca de cosméticos, percebi que faltavam maquiadores no mercado. Não apenas em salões de beleza, mas em eventos e até mesmo em locais que as pessoas não costumam associar ao uso de maquiagem.
Exemplo disso são as empresas que trabalham com atendimento ao público. Os funcionários podem ser bem arrumados, mas se exibirem uma pele manchada ou olheiras, derrubarão a credibilidade da empresa.
Depois do curso, fiquei mais confiante
Fiz um curso livre de maquiagem no Instituto Krizek, em São Paulo. Essa experiência foi essencial para que eu dominasse as técnicas que antes tratava como passatempo. Aprendi a pesquisar tendências na internet e fiz contatos com outras maquiadoras. Fiquei confiante do meu talento como profissional e fui à caça de emprego.
Por conta da representação da marca de cosméticos, percebi que faltavam maquiadores no mercado. Não apenas em salões de beleza, mas em eventos e até mesmo em locais que as pessoas não costumam associar ao uso de maquiagem.
Exemplo disso são as empresas que trabalham com atendimento ao público. Os funcionários podem ser bem arrumados, mas se exibirem uma pele manchada ou olheiras, derrubarão a credibilidade da empresa.
Depois do curso, fiquei mais confiante
Fiz um curso livre de maquiagem no Instituto Krizek, em São Paulo. Essa experiência foi essencial para que eu dominasse as técnicas que antes tratava como passatempo. Aprendi a pesquisar tendências na internet e fiz contatos com outras maquiadoras. Fiquei confiante do meu talento como profissional e fui à caça de emprego.
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