1 – Os 120 Dias de Sodoma ou A Escola de Libertinagem (Marquês de Sade)
A literatura de Marquês de Sade é extremamente libidinosa, não apenas por explicitar a sexualidade humana, mas também por abrir as portas para as formas mais devassas e patológicas do prazer carnal. Os 120 Dias de Sodoma chegou a ser proibido durante décadas, era vendido clandestinamente durante o século XVIII e só foi liberado para a venda em livrarias na metade do século XX. Já é considerado um dos maiores clássicos da história da literatura pornográfica (e foi adaptada para o cinema por Pier Paolo Passolini, sob o título de Salò).
A literatura de Marquês de Sade é extremamente libidinosa, não apenas por explicitar a sexualidade humana, mas também por abrir as portas para as formas mais devassas e patológicas do prazer carnal. Os 120 Dias de Sodoma chegou a ser proibido durante décadas, era vendido clandestinamente durante o século XVIII e só foi liberado para a venda em livrarias na metade do século XX. Já é considerado um dos maiores clássicos da história da literatura pornográfica (e foi adaptada para o cinema por Pier Paolo Passolini, sob o título de Salò).
2 – Fanny Hill ou Memória de uma Mulher de Prazer (John Cleland)
Considerada a primeira grande obra erótica do modernismo, a história do livro de John Cleland se diferenciava de outras previamente lançadas porque a heroína não terminava em uma situação desagradável ou morta para pagar por “suas sem vergonhices”. Nele, a protagonista conta suas experiências sexuais no submundo da prostituição, em diferentes bordéis ingleses. Tudo é relatado nos mais minuciosos detalhes.
Considerada a primeira grande obra erótica do modernismo, a história do livro de John Cleland se diferenciava de outras previamente lançadas porque a heroína não terminava em uma situação desagradável ou morta para pagar por “suas sem vergonhices”. Nele, a protagonista conta suas experiências sexuais no submundo da prostituição, em diferentes bordéis ingleses. Tudo é relatado nos mais minuciosos detalhes.
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